Porque nos preocupamos tanto com o amanhã? Porque damos tanta atenção a coisas que nem se quer podem haver possibilidades de ocorrer futuramente? Porque deixamos que os frutos da pré-ocupação nos intoxicar com tantas incertezas que nos atormentam de uma maneira que não consigamos desviar nossos pensamentos para outra coisa a não ser o porvir inserto?
Nosso maior equívoco é nos pré-ocuparmos, com tantas coisas supérfluas que se pararmos e analisarmos, são tão bestas que sentimos vontade de nos jogarmos de um precipício por tanta burrice, que insistem na sua existência pútrida na nossa psicosfera mental.
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